Me basta

Queria poder me expressar
Com frases bonitas, poesia,
Mas não sou boa nisso,
Porém sei muito bem o que sinto.

E este saber já me basta...

Vou perseguir os meus sonhos,
Realizar todos os meus desejos,
E fazer com que torne-se realidade
Até o mais obscuro de meus pensamentos.

E este almejo já me basta.

E assim, certamente
Serei uma pessoa diferente,
Nem normal, nem anormal,
Apenas, diferente.

E ser quem sou, definitivamente, basta.


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Saudade

"Sem nada para fazer,
Ou algo em que pensar...
Apenas saudade para sentir,
E momentos a relembrar..."


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Sorria!

Nada nesta vida é mais valioso que um sorriso verdadeiro.
Nem o maior dos diamantes brilha tanto quanto um sorriso...
Claro, existem sorrisos falsos, assim como diamantes.
Mas um sorriso verdadeiro é, definitivamente, inconfundível.

O sorriso é a única forma realmente confiável de perceber o que se passa na alma de alguém.


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Se minha vida fosse um filme

Se minha vida fosse um filme
Seria um filme de comédia
Cheio de loucuras e peripécias
E uma criança sempre me pregando peças...

Criança essa muito maldosa
Causando tristeza, melancolia
E levando de mim toda a alegria
Que um dia eu conseguira.

Mas às vezes também bondosa
Que me vendo tão triste, deprimida
Vinha correndo e me acolhia
Trazendo de novo uma pouca alegria.

Quem é essa criança, assim tão esquisita?

É o destino, quem rege a vida.


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Acredito...

Acredito na criança, quando é inocente,
Acredito no adulto, quando é transparente...

Acredito na verdade, quando é temida,
Acredito na mentira, quando e desmedida.

Acredito no amor, quando é intenso,
Acredito no sorriso, quando é verdadeiro.

E acredito na vida, quando posso ser eu mesmo.


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Tecnologia

Só espero que um dia, com ou sem o avanço da tecnologia... o ser humano descubra o que é e para que vive, antes que acabe se autodestruindo e conduzindo o mundo para o mesmo destino.


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Trem de Sábado

Era uma noite quente de sábado, e Julie voltava para casa depois de um longo dia de trabalho na mais badalada loja do centro da cidade. Normalmente, ela saía às 22h, mas como era época de carnaval e havia aumentado consideravelmente o número de clientes, o patrão ordenou que permanecessem abertos até mais tarde. Eram exatamente 23:45h, e Julie estava na estação terminal do metrô, sentada no ultimo vagão do trem. Sozinha. Tinha uma longa e entediante viagem pela frente. Era assim toda noite. Sempre..

Mas o sempre as vezes tira uma folga.
E essa era a vez de Julie.


Tocou o aviso das portas, que se fecharam. Mas tornaram a abrir. Dois minutos depois, o aviso tocou novamente, e um homem alto, forte, de cabelos loiros e olhos claros, deslizou rapidamente para dentro do vagão e por poucos centímetros não ficou preso entre as portas. Assim que se ajeitou, olhou para os lados e viu Julie, sorrindo por conta do tropeção que o ajudou a entrar no trem. Envergonhado, retribuiu com um sorriso sem graça e se sentou de frente para a moça, a alguns bancos de distância.

Um sorriso já é meio caminho andando.
Neste caso, foi mesmo.


Julie era uma moça atraente. Altura mediana, seios fartos, quadril largo, cintura fina, pele branca, olhos verdes e cabelos pretos longos. E, claro, chamou a atenção do rapaz desastrado que estava no vagão com ela, e que tentou puxar um assunto com a moça. Perguntou-lhe seu nome, e ela respondeu: Julie. Rapidamente, o rapaz disse seu nome também: Paul. Ambos sorriram, sem jeito. Mas tinha uma coisa evidente nos olhos de ambos. E no corpo também.

A atração era mútua.
E claramente perceptível.


Paul pediu permissão para se sentar ao lado de Julie, que não fez nenhuma objeção. Começaram a conversar, conhecer um ao outro, a idade, os gostos, os costumes. Paul disse ser descendente de alemães, 25 anos, gosta de fotografia e é dono de uma livraria. Julie contou que vive sozinha em um apartamento alugado, tem 24 anos, é solteira e trabalha em um sex shop. O que ela gosta ficou subentendido. E Paul percebeu o recado.

Não havia mais nada para se perguntar.
Apenas a se fazer.


Enquanto Julie contava o caso curioso sobre um cliente que procurava uma calcinha sabor limão para seu parceiro cego 30 anos mais velho, Paul deu-lhe um beijo de supetão. Ela definitivamente não esperava um beijo tão bom, sem aviso. E Julie não resistiu, uma vez que também queria beijar aquele lindo e desajeitado rapaz. Os dois se beijaram até perderem o fôlego. Pararam alguns segundos, se olharam, mas não conseguiram manter suas bocas longe por muito tempo.

Esse era o começo.
E um belo começo, diga-se de passagem.


Como era um dos últimos trens da noite, ele estava em um ritmo muito reduzido. Duvido que algum dos dois ocupantes do último vagão tenham em algum momento reclamado da lentidão da viagem. Julie e Paul se beijavam com desejo. Não apenas pelo beijo, mas um desejo mais profundo. Ambos estavam muito excitados, o que era evidente até pela bermuda de Paul. E sozinhos no vagão, o que excitava-os mais ainda.

A partir daí, seria realmente muito difícil conseguir pará-los.

Julie percebeu que Paul estava muito excitado. Colocou a mão no colo, e escorregou-a para a coxa dele. Subiu um pouco mais, como se não soubesse o que iria encontrar. E foi exatamente o que esperava. Paul estava com o pênis totalmente ereto, praticamente estourando o velcro de sua bermuda. O rapaz sentiu a mão de Julie, e percebeu que não era o único que estava transbordando de desejo. Passou a mão pelo rosto da moça, pescoço, ombros, e chegou aos seios. Eram fartos e macios. Paul apertou suavemente, percebendo o arrepio que Julie sentiu. Ela acariciava-lhe o volume que se formou em sua bermuda, e ele apertava seus seios que quase saltavam pelo decote.

Ambos queriam a mesma coisa.
E estavam prestes a fazer.


Eles ainda se beijavam. Mão não era só isso. Julie abria o velcro estufado da bermuda de Paul. Por baixo, havia uma daquelas cuecas boxer com abertura na frente. Ela percebeu, e se aproveitou disso. Paul puxava para baixo o sutiã que envolvia os seios de Julie. Conseguiu soltá-lo sem esforço, e brincava com os mamilos da moça de tal forma que ela se contorcia a cada toque. Em contrapartida, Julie acariciava o pênis de Paul, fazendo movimentos circulares deliciosos. Ambos gemiam baixo. Mas sentiam um imenso prazer.

Chegaram na metade do caminho.
Restava pouco tempo.


Julie sussurrou no ouvido de Paul uma frase que o fez ficar mais excitado ainda. Disse-lhe que estava louca de desejo, e queria sentir seu pênis penetrando-lhe deliciosamente. Paul disse à moça que também estava louco para sentir sua vagina quente e encharcada, e fazê-la sentir vontade de gritar de tanto prazer. Não perderam tempo. Julie estava com uma saia de pregas acima do joelho, na altura do meio da coxa, e tirava sua calcinha fio dental. Abaixou um pouco a bermuda de Paul, levantou sua saia e sentou-se no pênis completamente ereto do rapaz. Ambos reprimiram seus gritos de prazer. A vagina de Julie estava totalmente molhada, e Paul percebeu. Assim que penetrou totalmente, Paul começou a fazer movimentos de vai-e-vem, segurando o quadril de Julie. A cada investida, o rapaz puxava-a com mais força. O banco do trem tornou-se pequeno para o desejo dos dois.

O perigo estava mais evidente a cada investida.

Já havia passado mais da metade do caminho, e eles não conseguiam parar. Julie sentada em cima de Paul, e ele movimentando-a para cima e para baixo. A moça comprimia sua vagina para sentir e dar mais prazer. Beijava o pescoço de Paul, mordia-lhe a orelha e arranhava suas costas. Paul foi aumentando o ritmo dos movimentos, agora verticais e circulares. Julie se contorcia cada vez mais, e Paul acelerava a cada investida. Julie, que já estava sem sutiã, abaixou sua blusa e colocou a mão de Paul em seu peito. Pediu que ele os beijasse, e assumiu o controle dos movimentos. Continuou com o mesmo ritmo enquanto Paul mordicava seus mamilos. Os dois queriam gritar, mas sabiam que não poderiam.

Neste momento, estavam a três estações do terminal.

O prazer estava aumentando. Julie movimentava seus quadris de modo que sua vagina parecia sugar o pênis de Paul. Mais e mais rápido. O movimento era intenso e absurdamente delicioso. Julie não aguentou e começou a gemer. Estava quase atingindo o orgasmo. Paul respirava ofegante até demais, e lambia os mamilos de Julie. Os gemidos foram aumentando sem que eles conseguissem controlar, e a moça soltava gritos finos e cheios de prazer. O barulho do pênis de Paul penetrando, saindo e penetrando novamente a vagina de Julie era maravilho. Os dois corpos se batendo freneticamente. Dois gritos, ao mesmo tempo. O calor tomava conta dos dois. Continuaram o movimento por alguns segundos, e Julie gritou novamente.

Foi tão delicioso, que o tempo havia desaparecido.
Mas isso infelizmente não aconteceu.

Julie escorregou para o lado, esgotada. Teve orgasmos múltiplos. Paul acariciava a vagina de Julie enquanto recuperavam o fôlego. Assim que conseguiram respirar novamente, Paul fechou sua bermuda, agora um pouco molhada, e Julie vestiu sua calcinha fio dental. Estavam já no túnel, chegando no terminal. Assim que o trem estacionou, os dois saíram o mais rápido que conseguiram. Pararam na frente das catracas, e Paul pediu o telefone de Julie. A moça passou o número, e se despediram com um selinho. Foram para lados opostos, mas com algo em comum: Paul foi para casa sorrindo e Julie, mais ainda.

O telefone nunca tocou.
Pelo menos não o de Julie.

Quem sabe não era um número falso...


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Sexta-feira Treze

Estava frio e a chuva caía cada vez mais forte. Era uma sexta feira treze, daquelas clássicas de filmes que causam até arrepios, exceto pelo fato do arrepio que esta noite causaria caso fosse um filme, não ser exatamente o tipo provocado por filmes de terror. Uma casa escura que, por conta da chuva, haviam cortado a energia elétrica. Ele estava sozinho. Pelo menos era o que pensava... Sem aparelhos eletrônicos, Roger acendeu algumas velas pela casa, se acomodou no sofá e começou a ler um livro sobre a história do Kama Sutra: "...Enquanto lábios beijarem e olhos fitarem, viverá isto, e isto te fará viver..."

Toc, toc.

Se estivesse lendo um livro assustador, Roger certamente teria saltado do sofá e soltado um grito de pavor. Mas por sorte, este não era o caso. Roger levantou-se e foi averiguar quem batia à sua porta altas horas da noite. Quando abriu o portão, ficou estático, surpreso. Era Julie, uma moça que conhecera a alguns anos, através de um de seus amigos em uma festa qualquer. Haviam retomado contato a algum tempo, mas Roger nunca imaginou que Julie fosse bater à sua porta algum dia, qualquer que fosse o motivo. A moça estava completamente encharcada devido à forte chuva. Entrou, e Roger correu para buscar roupas secas e uma toalha para lhe dar. Quando desceu, entregou as peças secas para Julie, que agradeceu furtivamente a solidariedade do colega.

Porém ela não estava ali por acaso.
Definitivamente.


Antes de trocar as roupas, Julie foi até a cozinha tomar um copo d'água. Roger a guiou até lá por entre a luz fraca das velas. Certamente, Roger estava curioso e não havia entendido o motivo de Julie bater à sua porta em um dia como esse, sem qualquer tipo de aviso. Quando a moça, aliviada, se mostrou satisfeita e colocou o copo sobre a mesa, Roger perguntou a ela o motivo de sua inesperada visita. Julie não disse sequer uma palavra, abraçou forte o colega, e voltou para a sala a fim de buscar as roupas secas que lhe haviam sido emprestadas. Roger, sem entender, a seguiu até o outro cômodo.

Não sabia, mas em poucos instantes iria descobrir tudo o que não havia compreendido até então.

Julie separou as peças de roupa no sofá, e subitamente, arrancou sua blusa jogou-a no chão. Roger pegou a toalha e correu para cobrir a moça, se perguntando o porque dela ter feito isso. Antes que de fato perguntasse a Julie o motivo, ela agarrou-o e beijou calorosamente sua bochecha, e foi beijando o rosto do rapaz até chegar na boca. Roger fez menção de resistir ao assédio, mas não conseguiu e se entregou aos beijos de Julie. Um beijo longo e quente se iniciou, e durou aproximadamente quinze minutos. Quando se desvencilharam um da boca do outro, Julie abriu lentamente a mão de Roger, fazendo com que a toalha escorregasse pelo corpo gelado dela e caísse cuidadosamente no chão.

Neste momento, nada mais fazia sentido.

Ao ver o rosto confuso de Roger, Julie não lhe dirigiu palavras, mas sim olhares. Abraçou-o pela cintura, e, conforme subia suas finas mãos pela barriga do rapaz, foi retirando delicadamente sua camiseta. Se beijavam, se acariciavam, mas não havia uma só palavra. Depois de alguns longos e calorosos beijos, Julie colocou as mãos de Roger em seus quadris, e o ajudou a desabotoar os três botões de sua calça. Enquanto o jeans preto escorregava pelas suas pernas, Julie tirou o cinto de Roger e puxou sua bermuda. Neste momento, as carícias deram lugar aos apertões, mordidas leves e arranhões.

A chuva caía. O barulho dos pingos de água batendo na janela era fascinante.
E muito excitante.


Roger começou a descer as mãos e apertou de leve o bumbum de Julie. Ela deu um sorriso e retribuiu o carinho, porém com mais força, e em seguida subiu um pouco as mãos pelos quadris do rapaz e acariciou, pela cueca, seus pênis que estava de fato rijo. Roger soltou o soutien de Julie, e aos poucos foi provocando-a com apertões em seus seios e leves mordidas em seus mamilos, puxando o corpo da moça para si e fazendo com que ela percebesse todo o tesão que ele estava sentindo. Roger beijou-a por toda a barriga, e tornou a subir lentamente, mordiscando todo o seu corpo até chegar na orelha. Neste momento, Julie virou de costas para Roger, segurou as mãos do rapaz e fez com que ele tirasse lentamente sua lingerie preta de renda.

Agora, já não tinha mais volta.
Fato.


Julie, ainda de costas para Roger, guiou as mãos dele pelo contorno de seu corpo, seios, cintura, quadris, até ele tocar em seu clitóris. Roger entendeu, e começou a acariciá-la suavemente, aumentando o ritmo das carícias aos poucos. Julie gemia e respirava ofegante cada vez que os dedos de Roger tocavam sua pele. O rapaz gradativamente diminuiu o ritmo das carícias, passou novamente as mãos pelo quadril e cintura de Julie, apertou seus seios e subitamente virou-a de frente para si. Beijou seu nariz, descendo para a boca, o queixo, o pescoço, mordiscou-lhe a nuca, os ombros, beijou o seio esquerdo, a barriga, a virilha, e voltou a acariciar-lhe o clitóris, mas desta vez com movimentos circulares de sua língua. Julie gemia freneticamente, e seu corpo inteiro se contorcia ao passo que os movimentos feitos pela língua de Roger se tornavam mais rápidos e precisos. Poucos minutos depois, já no auge de sua excitação, Julie gritou, mas não um grito de dor ou desespero, e sim um grito de extremo prazer, e desabou no chão. Estava completamente encharcada, mas desta vez não era mais por conta da água da chuva, e sim pelo prazer que Roger lhe proporcionara.

Roger ainda não havia entendido o porquê.
Mas estava envolvido demais para perguntar.


Enquanto Julie estava caída, Roger ficou admirando-a, cada curva, cada detalhe de seu corpo escultural. Seus cabelos longos, pretos e lisos espalhavam-se pelas suas costas como uma colcha de seda em uma cama. Seus seios volumosos e arredondados eram perfeitos, nem levantados demais, nem caídos demais. Sua cintura era fina, e sua barriga delicada. Seu quadril largo e seu bumbum farto faziam um contorno mais perfeito do que o de qualquer mulher considerada como "sexy symbol" pelo mundo inteiro. E ela estava ali, caída no chão, à sua frente, à seu dispor.

Era chegada a hora de retribuir.
E Julie sabia muito bem como fazê-lo.


Assim que recuperou as forças, Julie se levantou, abraçou Roger, mordeu de leve sua orelha e sussurrou algumas palavras em seu ouvido. Quais? Não faço idéia, mas elas deixaram Roger ainda mais excitado, se é que isso fosse possível. Beijou-lhe a orelha, o canto dos olhos, mordeu de leve sua nuca, e com um pouco mais de força a lateral do pescoço, foi descendo pelo seu peito e arranhando-lhe as costas. Enquanto beijava sua barriga, Julie foi tirando cuidadosamente a cueca de Roger. Deu-lhe mais uma mordida na barriga, e desceu um pouco mais. Agora, estava tendo a chance de retribuir o prazer que Roger lhe proporcionara, e não iria desperdiçá-la.

Os arrepios de Roger ficaram mais fortes a partir daí.

Julie lambeu delicadamente o comprimento do pênis de Roger e, logo após, colocou-o por inteiro em sua boca e começou a fazer movimentos circulares com a língua. Enquanto isso, Roger gemia como nunca na vida. Ainda movimentando a língua, mas agora só na ponta do pênis do rapaz, Julie começa a fazer movimentos de vai-e-vem com a cabeça, e faz uma espécie de vácuo, encostando os lábios no comprimento do órgão de Roger e sugando todo o ar que ficou em sua boca. A moça foi aumentando o ritmo, e Roger acompanhando os movimentos da boca de Julie com seu quadril e gritando algumas palavras e palavrões. - Acho que não preciso dizer o que exatamente ele gritava, pois a vizinhança toda conseguiu escutar os berros de prazer do rapaz. E provavelmente você também. - O movimento estava perfeito. Julie realmente sabia como fazer com sua boca coisas que Roger jamais imaginara que uma mulher pudesse lhe proporcionar.

O ritmo foi aumentando.
E o prazer, ainda mais.


Com uma das mãos, Julie complementava os movimentos que fazia com sua boca. Com a outra, acariciava o escroto de Roger, que estava a cada minuto mais ofegante. A moça continuou o ritmo frenético dos movimentos da lingua e da boca, começou a acariciar um pouco mais forte, e mais rápido, mais rápido, mais rápido. Roger, juntamente com um grito misto de prazer e alívio, não conseguiu se conter de tanto prazer que sentia. Atingiu o orgasmo, gozando na boca de Julie, e desabou no chão, da mesma forma que havia acontecido com sua parceira anteriormente. Julie, percebendo que havia atingido um de seus objetivos e proporcionado a Roger o máximo de prazer que o sexo oral é capaz, engoliu o sêmen que estava espalhado por toda sua boca e deitou-se no chão a seu lado.

O rapaz entendeu o recado.
E quem não entenderia?


Roger se deitou no chão ao lado de Julie, ainda desfrutando do prazer que havia sentido. Julie, no entanto, ainda queria muito mais e não havia se dado por satisfeita. Ajoelhou-se, ficando de quatro no chão, passou sua perna e seu braço direitos por cima de Roger, como se fosse uma tigresa ou algo do gênero. Começou a beijar-lhe a orelha, o queixo, o pescoço, os mamilos. Mordiscou-lhe o corpo todo. Roger, mesmo estando cansado ainda, não agüentou ver aquela mulher escultural de quatro, com o bumbum empinado, os seios fartos roçando em seu peito, de quatro encima do seu corpo, e ficou excitado novamente. Seu pênis, completamente ereto.

Era tudo o que ela mais queria.
E havia conseguido.


Julie passou a língua mais uma vez na ponta do pênis de Roger. Mas desta vez, ao invés de sugá-lo com a boca, Julie o segurou e passou suavemente em sua virilha, seu clitóris. A vagina dela estava alagada, apenas aguardando o órgão de Roger. Colocou delicadamente a ponta entre os pequenos lábios, e foi abaixando o bumbum devagar. A cada descida, um grito fino de prazer tomava a boca de Julie. Foi introduzindo, aos poucos, sentindo cada centímetro de Roger penetrar-lhe deliciosamente.

Julie sabia como satisfazer um homem.
E a si mesma também.


Roger estava quase enlouquecendo. Julie havia introduzido completamente o pênis de Roger em sua vagina, e fazia movimentos lentos, para cima e para baixo, como se estivesse numa gangorra. Estava sentada em cima dele, com as pernas dobradas para trás e os joelhos apoiados no carpete da sala. Depois de algumas subidas e descidas, quando Roger começou a tentar acelerar o ritmo, Julie curvou seu corpo pra frente, ficando com o rosto colado ao dele. Começou a fazer movimentos circulares, lentamente, retirando e introduzindo novamente o pênis de Roger em sua vagina a cada curva que fazia com seu quadril. Julie provocou-o assim por alguns minutos, aproximadamente dez, juntamente com beijos calientes e mordidas na orelha.

Roger também sabia como satisfazer-se.
Assim como a uma mulher.


Chegando aos dez minutos de provocações verticais e circulares, Roger estava possuído de tesão. Quando Julie estava quase retirando o pênis dele de sua vagina, o rapaz a agarrou pelo quadril e a puxou para si com toda a força, penetrando profundamente na moça, e fazendo-a soltar um inesperado grito de prazer. Ela tentou retirá-lo mais uma vez, mas Roger não deixou e puxou-a com força novamente. Mais um grito. E mais outro. E outro. Roger começou a puxá-la mais rápido, e Julie, por sua vez, tentava sair mais rápido também. Ele soltou o quadril de Julie, que continuou a movimentação, subindo e descendo, com força, em cima de Roger. A cada investida, ela aumentava a velocidade, e a força. A sensação era de só existirem os dois no mundo, o que os fez gritar e gemer como se ninguém pudesse ouvi-los.

O tesão tomou conta dos dois.
O prazer era inevitável.


Depois de um tempo subindo e descendo, com força e rapidez, Roger segurou firme na cintura de Julie, fez com que ela se levantasse, virou-a de costas para si, e pediu que ajoelhasse. Ela ficou de quatro novamente, mas agora ele estava atrás para penetrar-lhe. Roger passou seu pênis pelo bumbum de Julie, desceu, bateu de leve com ele no clitóris - o que fez com que ela soltasse alguns gemidos baixinhos - e a penetrou com força. Ambos gritaram. O prazer era mútuo. Roger sentia a vagina quente e molhada e Julie sugando-o, e Julie sentia o pênis grosso e duro de Roger roçando dentro de si. O rapaz começou com movimentos lentos e fortes, empurrando Julie para a frente, ficando somente a ponta dentro dela, e puxando-a rapidamente e com força, penetrando completamente. Os movimentos foram ganhando rapidez, a medida que a sensação de prazer ia aumentando. Roger penetrava-lhe cada vez mais rápido. Jolie sugava-o com mais força a cada investida. Ambos deliciavam-se com o vai-e-vem frenético. Mais forte, e mais rápido. Dois gritos, ao mesmo tempo. Roger gozou dentro de Julie, e Julie encharcou metade do carpete da sala. Os dois se jogaram no chão, agora molhado, da sala de estar.

Ambos sentiam-se satisfeitos.
Só faltava um coisa.


Roger ainda estava um pouco ofegante, mas decidiu que era a hora certa para tentar entender tudo o que estava acontecendo. Os dois se levantaram, vestiram roupas limpas e secas, e pararam ao lado da escada, em frente à porta. Roger perguntou para Julie o que a fez aparecer em sua casa, e dessa vez não aceitaria o silêncio como resposta. Julie, admitindo que devia explicações ao colega, disse que desde antes de conhecê-lo, sentia atração física por Roger. Sempre que o via andando na rua, sentia um tesão inexplicável, uma vontade de agarrá-lo e fazer tudo o que haviam feito nesta noite. Porém, Julie sabia que um relacionamento entre os dois nunca daria certo, pois eles são completamente opostos. Por conta disso, a moça encontrou uma forma de satisfazer sua vontade, sem que isso trouxesse mágoas ou ressentimentos para ambos: transformar-se em uma lenda na vida de Roger. Como? Bom, na próxima sexta-feira treze, provavelmente uma moça branca de cabelos negros e longos aparecerá na porta de Roger, e sem falar uma só palavra, irá satisfazer a si mesma e ao anfitrião, e depois desaparecerá como mágica.

E Julie foi embora, sem nenhuma outra palavra.

Pelo menos até a sexta-feira treze seguinte...


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